lunes, 4 de julio de 2011

Ecos da JMJ

Devem perguntar-se poque falo em ecos quando a jornada nem sequer começou. Mas é verdade vou falar de ecos de outras jornadas, isto porque na ultima sexta-feira tive o privilégio de junto com um grupo de voluntários internacionais, jantar com o director executivo da JMJ de Toronto em 2002 o Pe. Thomas Rosica.
Como devem imaginar contou imensas histórias, uma vez que esta foi a última jornada com o agora beato João Paulo II, e como devem imaginar tem muitos momentos que ficaram para sempre guardados na memória de todos.
mas uma das histórias que o Pe. Tom connosco partilhou teve a ver com a cruz das jornadas.
Durante a preparação da JMJ 2002 aconteceram os atentados de Nova Iorque e inclusivamente alguns familiares dos membros da equipa de organização foram vitimas destes atentados. Pe. Tom em janeiro de 2002 solicitou ás autoridades americanas para levar a Cruz ao Ground Zero pois, era ali que o sofrimento das pessoas era mais visivel e era ali que a Cruz de Cristo fazia mais sentido. Depois de recebida por milhares de jovens junto à catedral de St. Patrick e celebrada a eucaristia a cruz foi taransportadas pelos familiares das vitimas pertencentes a organização da JMJ. As autoridades avisaram que sempre que tocasse a sirene, que simbolizava que tinha sido encontrado um corpo ou parte de um corpo, tinham de parar tudo para que fosse feito o procedimento normal de colocar o corpo numa carrinha com a bandeira americana por cima e então soava o hino dos EUA. A verdade é que durante a oração do terço naquele lugar testemunho do pior do que o homem foi capaz de fazer a sirene tocou duas vezes como dizia Pe. Tom "Cristo esteve ali!!!" Foi o momento crucial para unir toda uma nação em volta daquele simbolo que correu mundo para chegar ali. E usando mais uma frase do Pe. Tom "Isto é JMJ".

No hay comentarios:

Publicar un comentario